quarta-feira, 13 de junho de 2012

PSCL - Agenda do Recesso Junino . ETAPA 2011.2012

Olá Pessoas!!!!

 

O nosso calendário de recesso junino é o seguinte:

de 22/06/2012 a 03/07/2012. 

Destaca-se que o mesmo também encontra-se divulgado no blog do PSCL.

 

Boas Festas a todos!!!!!



A educação sempre foi como a conhecemos atualmente e visou os mesmos fins?


Olá Pessoas!!!

Respondendo a questão posta no forum da Unopar e adaptada aqui, acredito que o ato de Educar e a Educação são dinâmicos e, portanto, encontra-se em constante evolução em diversos âmbitos: método, interlocução com os movimentos sociais, com os processos de educação formal e não formal, seja no ponto de vista de abertura para as mais diversas classes sociais colaborando para a efetivação do equilíbrio entre a educação universal e o trabalho com as diversidades, alargando a compreensão da educação como direito humano fundamental, mas, sobretudo por esta eivada de ideologia política os fins desta nunca foram perenes e não raro é fortalecida em suas instâncias com o propósito de consolidar a idéias das classes dominantes que compreendem que através da Educação podem sim efetuarem o controle social. Logo, merece destacar aqui que é fundamental oportunizar a todos os sujeitos sociais, seja através da educação formal ou não-formal, meios para que possa ter seus direitos a educação assegurado.

Noly Oliveira

Olha...


Olha...
(por Noliene Oliveira. SSA, 12.06.2012)
Lembrei de ti...
O Nada nunca foi tão importante quanto agora que o Silêncio faz tanto sentido, tanta coisa vivemos por viver...
Fazer a vida ter sentido é o nosso primário objetivo todo o resto vem como lucro. Sem saber o porque damos sentido a inúmeras coisas, fatos, falas e reações de achismos sociais que atualmente cyberuniversalisamos a nulidade.
Hoje preciso ainda chorar, deixar secar as lágrimas, para sentir mais forte a solidão e valorizar os minutos da vida e amar de todo o coração o vazio representativo do existir revelado na interioridade presencial em construtu do amor...o velho/novo amor!
Não sou uma página em branco a ser escrita apenas sou a mesma página revista e reescrita tantas e tantas vezes e somente aos olhos dos que a tocam podem entender sua nadificada escrita que oculta se faz no espaço corpóreo e no espiritual desvelasse em interatividade acessível.
Prolifera-se as tentativas no traço distintivo da nova face que apresento quando nasço e toca princípios e funções ao primeiro suspiro frente a compreensão identitária e de grupo. Mas a teima no ato axímoro desterritorializado cujo manifesto concreto se da ao explanar o cemitério de recordações insistindo em não esquecer o pronunciado da dor que assola aqui e ali e que a alma deseja loucamente enterrar mas a mente fixa num reencontro louco conduzindo ao impossível esquecer mas ao passível atenuar pois não há mal que dure nem bem que perdure aos olhos do sentir.
O vazio será preenchido de alguma forma, sempre o é, nesta babel humanizada, urbana, passageira onde retenho o pincel e cores da miragem fragamentada e virtual.