Olha...
(por Noliene Oliveira. SSA, 12.06.2012)
Lembrei de ti...
O Nada nunca foi tão importante
quanto agora que o Silêncio faz tanto sentido, tanta coisa vivemos por viver...
Fazer a vida ter sentido é o
nosso primário objetivo todo o resto vem como lucro. Sem saber o porque damos
sentido a inúmeras coisas, fatos, falas e reações de achismos sociais que
atualmente cyberuniversalisamos a nulidade.
Hoje preciso ainda chorar, deixar
secar as lágrimas, para sentir mais forte a solidão
e valorizar os minutos da vida e amar de todo o coração o vazio representativo
do existir revelado na interioridade presencial em construtu do amor...o
velho/novo amor!
Não
sou uma página em branco a ser escrita apenas sou a mesma página revista e
reescrita tantas e tantas vezes e somente aos olhos dos que a tocam podem
entender sua nadificada escrita que oculta se faz no espaço corpóreo e no
espiritual desvelasse em interatividade acessível.
Prolifera-se
as tentativas no traço distintivo da nova face que apresento quando nasço e
toca princípios e funções ao primeiro suspiro frente a compreensão identitária
e de grupo. Mas a teima no ato axímoro desterritorializado cujo manifesto
concreto se da ao explanar o cemitério de recordações insistindo em não
esquecer o pronunciado da dor que assola aqui e ali e que a alma deseja
loucamente enterrar mas a mente fixa num reencontro louco conduzindo ao
impossível esquecer mas ao passível atenuar pois não há mal que dure nem bem
que perdure aos olhos do sentir.
O vazio será preenchido de alguma forma, sempre o é, nesta babel humanizada, urbana, passageira onde retenho o pincel e cores da miragem fragamentada e virtual.
O vazio será preenchido de alguma forma, sempre o é, nesta babel humanizada, urbana, passageira onde retenho o pincel e cores da miragem fragamentada e virtual.
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